É utilizada pelos índios brasileiros e paraguaios como remédio antitumor, e na Argentina como anti-asmático e anti-séptico. A planta é conhecida no mundo médico desde 1922, pelos trabalhos de Aluízio Franca, da Faculdade de Medicina do Paraná.
A Espinheira Santa é normalizadora das funções gastrointestinais, especialmente como protetora de mucosa (efeito anti-úlcera), gastralgias inespecíficas (azia, gastrites), dispepsias (má digestão), hipotonias intestinais, tonificante, laxante suave, cicatrizante de uso tópico.
As folhas frescas ou secas da planta são usadas para chá-infusão (de 10 a 30 g/L de água dá o equivalente a 3 a 4 xícaras/dia);
Pode ser usada pelo tempo que se fizer necessário, pois não há efeitos colaterais nas referências da literatura consultada. As contra-indicações são o uso durante a gravidez e a lactação.
É bom lembrar que as informações aqui contidas têm apenas a finalidade informativa, não devendo ser usadas para diagnosticar, tratar ou prevenir qualquer doença, e muito menos substituir os cuidados médicos adequados.
A espinheira santa (Maytenus illicifolia) é usada principalmente para o sistema grastrintestinal. De acordo com pesquisas científicas apresentou bons resultados contra gastrite, deispepsias, tumores (experimental), úlceras gastroduodenais, acne e eczemas, asma.
No uso tradicional é usada para úlcera, espasmos, tumor, asma, anticonceptivo, como antiséptico e cicatrizante.
Tem ação antiulcerogênica (contra úlcera), redução de ácido gástrico e antitumoral.
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