quarta-feira, 22 de junho de 2011


Concertos de relaxamento, harmonização e cura com

Musicoterapia Ancestral.


Participe desta experiência trascendental de som e vibração com

Instrumentos musicais de diversas culturas milenares;

Hoje, resgatados e reutilizados para a cura do ser humano.



As doenças são projeções da nossa mente, são cristalizadas no fisico após de um desequilibrio no corpo energetico que desestabiliza o sistema imune. Utilizamos com maior frequência uma parte de nosso cérebro, o hemisfério esquerdo, limitando nossas amplias capacidades intuitivas, e de percepção. Mesmo assim, temos ao alcance uma realidade inclusiva, intuitiva, amorosa e vibrante em harmonia e sincronicidade com nossa Mãe Terra e o Universo. Temos a oportunidade de nos auto-conhecer e re-descobrir nosso infinito potencial. Nosso ser é como uma Orquestra, cada instrumento precisa estar afinado. O som e as vibrações recebidas num concerto de musicoterapia nos levam a estados profundos de relaxamento nos quais o nosso corpo energético se harmonizaestabiliza e revitaliza, se dissolve qualquer bloqueio nos canais e centros energéticos, os nossos hemisférios cerebrais se equilibram estimulando, assim, a nossa percepção superior, nossa criatividade, cada uma das nossas células se revitaliza, trazendo assim o requilibrio do corpo emocional e o reforço ao sistema imune. Os sons e vibração penetram em cada célula e órgão abrindo as portas da unicidade e a harmonia integral.

Os concertos de musicoterapia são encontros grupais nos quais as pessoas se deitam e, durante uma hora, os instrumentos são tocados perto e em cima do corpo transmitindo, assim, de forma direta, às células e órgãos, as vibrações Alfa emitidas pelos instrumentos musicais.



08 de Julho retomamos um novo período de concertos!

Todas às sextas-feiras das 18h às 19h

Local: Espaço AKASH, Largo dos Aflitos 04, Edifício Santa Maria,

1· andar, Campo Grande.

Valor do concerto por pessoa: R$ 30,00.


* Colocamos a dispocição exclusiva dos participantes dos concertos: O cd duplo "MusicAncestral, vivências na Mãe Terra com sons e frequências curativas" e incensos importados da India.

Mais informação no site:

http://musicancestral.blogspot.com/2011/05/venda-de-produtos-musicancestral.html


quinta-feira, 9 de junho de 2011

terça-feira, 7 de junho de 2011

DRENAGEM LINFÁTICA !


A Drenagem Linfática Manual, como a conhecemos hoje, foi desenvolvida pelo casal dinamarquês Emil Vodder e sua esposa Estrid na década de 30. Em 1936, apresentada em Paris numa exposição intitulada “Saúde e Beleza”, foi um grande sucesso. Em Copenhague (1942) o casal fundou um instituto de linfodrenagem, dirigido por 25 anos. É então fundada a escola “Dr.Vodder Schule” (Sede em Walchesee/Tirol desde 1972) pelos terapeutas austríacos Gunther e Hildegard Wittlinger com a cooperação do Dr. Vodder, quando padronizaram e descreveram o método. Em 1988 foi fundada a Associação Francesa a Drenagem Linfática Manual – método Voder (ADLV) – por Helmut Milz Sauvan, autorizada a ministrar cursos e atribuir o diploma internacional desse método.

A drenagem chegou ao Brasil em 1970 através da esteticista Waldtraud Ritter Winter. Atualmente temos grandes pesquisadores que desenvolveram métodos próprios, e que continuam contribuindo para o desenvolvimento da Drenagem Linfática Manual, destacando-se Dr. Albert Leduc e Dr. Michael Foeldi dentre outros.

A técnica é recente e já muito utilizada na estética, embora algumas vezes de forma inadequada. Para entendermos melhor seus efeitos práticos, precisamos entender bem sua fisiologia.

Apesar de intimamente relacionadas, as circulações venosa e linfática têm papéis distintos. Segundo a teoria de Sterling (1896), 100% da filtração (movimento de saída de H2O, O2 e nutrientes do interior do capilar arterial para o interstício) é igual a 100% da reabsorção (movimento de entrada de H2O, CO2, pequenas moléculas e catabólitos do interstício para o capilar venoso). Em situação normal, existe um equilíbrio regulado por pressões variáveis que atuam no capilar arterial, venoso, linfático e no interstício. O sistema linfático tem a função de desintoxicar o interstício e garantir o equilíbrio entre a filtração e a reabsorção.

Durante 24 horas temos, em média, 20 litros de filtração, 18 litros de reabsorção venosa e 2 litros de reabsorção linfática. Ou seja, 90% do líquido que sai do capilar arterial são reabsorvidos pelo capilar venoso, e 10% desse líquido é reabsorvido pelo sistema linfático, cuja função principal é a reabsorção de grandes moléculas, proteínas, restos do metabolismo celulares, células mortas, glóbulos vermelhos, etc. – que, por ter peso molecular superior à capacidade de reabsorção do capilar venoso, só pelo sistema linfático pode ser eliminado. É exatamente aqui que o sistema linfático começa: os linfáticos iniciais são estruturas mínimas que captam esse resíduo metabólico do meio para dentro do sistema linfático. Segundo a escola de Voder (Associação Francesa da Drenagem Linfática Manual), linfa é tudo aquilo que está dentro do sistema linfático, e pré-linfa, o líquido intersticial. No primeiro momento não há diferença da composição da linfa para o líquido intersticial, e sim em concentração de água, já que dentro do sistema linfático teremos menor concentração de água do que no meio intersticial.

Os linfáticos iniciais, são compostos por uma camada de células endoteliais, têm altíssima permeabilidade através de válvulas que se abrem conforme o relaxamento ou a tensão doa filamentos ancoradores (fibras de colágeno ). Sua abertura é facilitada pela diferença de pressão e por movimentos de tensão de tecidos adjacentes.

Após a entrada no sistema linfático, a linfa é conduzida aos pré-coletores, vasos que possuem a mesma estrutura dos linfáticos iniciais que se difere por seu cilindro endotelial interno ser coberto pelo tecido conjuntivo Suas estruturas possuem fibras de colágeno o que favorece sua elasticidade e contratilidade. Os pré-coletores são munidos de válvulas, impedindo o refluxo da linfa.

Os coletores linfáticos são mais calibrosos também possuem válvulas, o espaço entre duas válvulas linfáticas é chamado de linfângio ou linfagion. São vasos de maior calibre, sua estrutura e funcionamento é similar ao sistema venoso, apresentam três camadas distintas: Túnica íntima, túnica média e túnica adventícia. Os coletores linfáticos que chegam ao linfonodo, são chamados de aferentes e os que saem do linfonodo são chamados de eferentes.

O linfonodo tem como principal função a filtração da linfa sendo responsável pela preservação do organismo contra qualquer agressão de estruturas estranhas (essa defesa é o resultado de uma reação imunológica muito complexa) são cerca de 700 a 800 no corpo humano são mais numerosos nas cadeias cervical, axilar e inguinal. Quando encontramos um linfonodo de tamanho aumentado (linfadenomegalia) não devemos executar a drenagem linfática manual, pois podemos estar prejudicando seu desempenho na atuação de defesa imunológica.

Além de muito importante para a estética, a Drenagem Linfática Manual atua nos tratamentos de:

Linfedemas primários ou secundários (Leduc & Leduc, 2000); fleboedemas (insuficiência venosa); edemas pós-traumáticos (Winter, s.d.); enfermidades das vias respiratórias - rinites, sinusites, faringites, amidalites, etc. (Viñas, 1998); enfermidades da pele (acne, rosácea, etc.). É eficaz ainda na cicatrização e complicações dela decorrentes (Gallego & Expósito, 1993); tem a capacidade de mover o fluido tissular para o interior dos linfáticos iniciais (Casley-Smith, 1998); favorece a evacuação das macromoléculas; estimula o peristaltismo dos coletores linfáticos (Ferrandes, 2001); aumenta a capacidade de transporte do sistema Linfático (Viñas, 1998); previne a formação de fibroses pela remoção de proteínas (Casley-Smith, 1998); dissolve fibroses (Camargo e Marx, 2000); produz o relaxamento de fibras musculares esqueléticas (Gallego & Expósito, 1993); exerce ação sedante e analgésica sobre a estrutura tratada (Viñas, 1998); e – hipótese ainda não comprovada –, possivelmente melhora a resposta imunológica (Viñas, 1998, Corbel, 1992).

Uma vez conhecendo melhor a fisiologia do sistema linfático, é possível melhor abordar temas polêmicos que envolvem essa técnica maravilhosa, mas que, se usada de forma inadequada, apresentarão resultados pouco satisfatórios.

A drenagem linfática emagrece?

O objetivo principal da drenagem linfática é remover resíduos metabólicos do interstício. Ao empregarmos técnicas que fazem a lípase por meios físicos (o US, por exemplo) e/ou o uso de substâncias lipolíticas (cafeína, por exemplo), geramos muitos resíduos metabólicos – e é aqui que a drenagem linfática vai exercer seu papel eliminando esses resíduos, facilitando a desintoxicação corporal, favorecendo a oxigenação celular e contribuindo para uma regeneração tecidual mais ordenada melhorando a oxigenação celular a vascularização, minimizado o aspecto irregular do tecido adiposo. O emagrecimento é resultado de uma série de fatores, principalmente de uma nutrição adequada, através do nutricionista, associada à atividade física orientada por um professor de educação física. Não podemos afirmar que a drenagem linfática manual sem outros cuidados tenha um resultado expressivo no processo de emagrecimento embora contribua de forma importante, principalmente se for conciliada a outros procedimentos da estética corporal.

Em um organismo sadio, esse estímulo faz com que a pressão tissular fique maior no interstício que dentro dos capilares venosos e linfáticos iniciais, favorecendo a drenagem de forma indireta – efeito conseguido com a massagem. Quando fazemos o movimento de drenagem linfática manual corretamente a mão traciona o tecido de distal para próximal (tendo como referencia os linfonodos mais próximos e o sentido linfático), aumentando a pressão tissular, tracionando os filamentos ancoradores, abrindo espaço entre as células endoteliais dos linfáticos iniciais e favorecendo a reabsorção linfática. Na tração da pele, estiramos os capilares linfáticos estimulando sua contratilidade e a propulsão da linfa.

Os movimentos da drenagem linfática

A drenagem se realiza de proximal para distal.(inicia na raiz do membro)

A direção da tração segue o fluxo linfático superficial.(distal para proximal).

A pressão é irregular (existência do ponto zero).

O ritmo é monótono, lento, regular e ininterrupto.

Não há deslizamento sobre a pele.

É de total importância que o tratamento estético seja feito de forma responsável e respeitosa, a drenagem linfática manual possue contra-indicações que devem ser respeitadas.



domingo, 5 de junho de 2011